Peter D. Reaven, MD, do Phoenix Veterans Affairs Health Care System, e colegas relatam um acompanhamento de 15 anos para redução de glicose intensiva versus padrão após um estudo envolvendo 1.791 veteranos militares com diabetes tipo 2.

A separação das curvas de hemoglobina glicada entre os grupos de terapia intensiva e padrão teve uma média de 1,5 pontos durante o estudo e diminuiu após o término do estudo. Os pesquisadores descobriram que os riscos de eventos cardiovasculares maiores ou morte não foram menores no grupo de terapia intensiva em comparação ao grupo de terapia padrão durante um período de 15 anos de acompanhamento (tratamento ativo mais observação pós-teste; resultado, 0,91, intervalo de confiança de 95 por cento, 0,78 a 1,06, P = 0,23, razão de risco para morte, 1,02, intervalo de confiança de 95 por cento, 0,88 a 1,18). Durante um intervalo prolongado de separação das curvas de hemoglobina glicosilada, o risco de desfechos cardiovasculares maiores foi reduzido (razão de risco, 0,83; intervalo de confiança de 95%, 0,70 a 0,99). Após a equalização dos níveis de hemoglobina glicada,

“Uma implicação importante do estudo de acompanhamento do Diabetes Trial do Veterans Affairs é que pacientes idosos com diabetes avançado não devem esperar benefícios cardiovasculares a longo prazo do controle glicêmico intensivo”, escrevem os autores de um editorial de acompanhamento.

Resumo / Texto Completo (subscrição ou pagamento poderá ser exigido) 
Editorial (subscrição ou pagamento poderá ser requerido)